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SE sair, hoje à meia-noite, não perca o sapatinho, que é um LOUBOUTIN infernalmente sedutor, e fique para experimentar um BLOODY MARY.
Mas, se preferir antes preparar em casa um BLOODY MARY digno de uma noite das BRUXAS, aqui fica a terrível poção sanguínia:
Pode aproveitar para experimentar agora o melhor molho inglês do mundo, o Lea & Perrins Worcestershire Sauce.
Tempo de preparação do BLOODY MARY: 2 minutos
INGREDIENTES:
Cubos de gelo q.b.
90ml de sumo de tomate
60ml de vodka
5 colheres (ou mais, conforme o gosto) de Lea & Perrins Worcestershire Sauce
uma pitada de molho de pimenta
uma pitada de sal
Talo de aipo
Meia rodela de lima
MISTURE os ingredientes no copo misturador. Deite num copo de vidro alto coberto com muito gelo. Guarneça com meia rodela de lima e um talo de aipo.
ET.... VOILÁ!
Beba com responsabilidade e tenha uma noite TERRIVELMENTE divertida!
Verónica Lake, a Diva de Hollywood que protagonizou, em 1942, a comédia romântica sob a direção de René Clair, I Married With a Witch, continua a enfeitiçar-nos com glamour.
É uma rapariga como qualquer uma de nós, com os seus truques, sempre bem intencionados,
porque, às vezes,
Eles não percebem nada,
E, então...
É preciso escutar o que têm para nos dizer.
Hoje, à noite, caso não seja apanhada pela carruagem fantasma que vai assombrar o metro da cidade, se preferir ficar em casa, pode sempre rever I Married With a Witch.
Eu enfeitiço-me sempre com esta história tão antiga que começa em Salém, há mais de 300 anos, quando Jennifer e o pai, acusados de bruxaria pelo reverendo da cidade, são condenados à fogueira. Jennifer lança uma maldição que recai sobre todos os membros masculinos da família de Jonathan Wooley, o reverendo puritano da cidade de Salém.
O que acontece, três séculos mais tarde?...
Claro que sim, uma história de perdão e amor.
Veja aqui o trailer e INSPIRE-SE.
A ARTE é de encantar o coração.
Esta pode bem ser uma relação duradoura, se escolhermos o par ideal para a nossa silhueta.
As calças estreitas, terminando um palmo acima do tornozelo regressaram às catwalks. Já nos habituámos a associá-las a uma ideia de versatilidade. Resta-nos agora experimentá-la.
É certo que se adaptam a qualquer estilo. Mais: são ferramentas preciosas na composição do estilo pessoal. Porém, há sempre que avaliar o que vemos.
Os corpos magros das modelos das passerelles são a hidráulica do mecanismo que dá vida à fantasia.
Na transição do conjunto de que gostamos para o corpo que temos há que fazer acertos. Por exemplo, as proporções. Podemos ter uma cintura bem mais sexy que a maior parte das modelos das passerelles, mas sermos mais baixas, ou bem mais generosas de curvas. E as criações dos designers são impiedosas. Se não nos ficam bem, será difícil convencer os outros do contrário.
Olhe sempre para os pequenos pormenores.
Observe-os.
Depois, adapte-os à sua personalidade.
Ao seu corpo.
A elegância é SUA, não é da roupa, mesmo que seja a roupa desenhada por um Mago da Moda.
Inspire-se nos modelos que lhe mostro e recrie-os à sua medida.
É o que fazem todas as Divas.
As possibilidades de recriação são quase infinitas. Mas, não esqueça, os pormenores são importantes.
Comecemos pelas bainhas.
Podem ter uma pequeníssima dobra, mas devem deixar uma porção de canela à vista. Se os seus tornozelos são bonitos, abuse deles sem piedade. Mostre-os descaradamente.
Com sabrinas ou com botas curtas (ankle boots) e blusão de pele,
Com sapatos de saltos altos e meia curta e um blazer,
Com clutch ou mala de mão, para um estilo mais profissional,
Com camisola curta, para um estilo mais descontraído, ou
Um top sob um casaco de malha e uma echarpe em volta do pescoço como um colar,
para um estilo mais casual,
As skinnies adaptam-se a qualquer estilo.
E podem realçar a sua silhueta se aprender a explorar os seus pontos fortes, disfarçando aqueles de que não gosta.
Por exemplo, que fazer se as ancas lhe parecem demasiado largas? Ou demasiado estreitas?
Não se preocupe, há solução. Voltaremos a este assunto muito em breve.
Courtesy Condé Nast Archive
© 1928 Condé Nast Publications
Quando, na fotografia de moda, identificamos glamour e sonho, estamos nelas a reconhecer ainda a intemporalidade da marca do primeiro fotógrafo de moda, Edward STEICHEN. A história de vida deste fotógrafo não é única nas artes, nem tão pouco num país que, como os EUA, é o maior exportador de sonhos do mundo.
Por detrás das narrativas de sucesso de cada artista nos EUA, há sempre uma história de imigração. Mas, ao contrário do que se pensa, as suas raízes não se fixam em terra, no solo estrangeiro que pisaram pela primeira vez. Enraízam na matéria dos sonhos e, para o bem e para o mal, é por meio deles que daí migram para todos os cantos da imaginação de cada um(a) de nós.
Edward STEICHEN exemplifica na perfeição esta narrativa dourada do sonho americano, que continua ainda hoje a assombrar-nos. Em 1923, depois de abandonar a fotografia artística, e sem adotar a perspetiva em voga da fotografia como documento, Steichen abraça uma nova linguagem: a fotografia comercial.
A partir daí, e durante quase vinte anos, enquanto diretor de fotografia das publicações Condé Nash, e fotógrafo das estrelas de cinema e da moda, Steichen cria e recria, vezes sem conta, o ideal do luxo e do glamour. Os modelos, de Coco Chanel a Charlin Chaplin, de Gloria Swason a Marlene Dietrich, passando pelas figuras emergentes da moda dos loucos anos 1920, convertem-se em ideias de beleza estampados em revistas brilhantes e sedutoras como a VOGUE ou a VANITY FAIR.
São algumas destas fotografias icónicas, que fizeram as capas glamorosas e preencheram as páginas destas revistas de moda, entre os anos 1923-1937, e que pertencem ao arquivo das Condé Nast, que estão agora em exposição, na Photographers’ Gallery, em Londres, entre 31 de outubro de 2014 e 18 de janeiro de 2015, depois de já terem passado pela Austrália, o Luxemburgo ou Espanha.
Aqui, deixo-vos algumas destas fotografias, todas publicadas por cortesia da Condé Nash Archive. Observem como hoje, em tantas das poses que, nos modelos de moda, identificamos com glamour e elegância, é ainda a linguagem fotográfica de Edward Steichen que nos olha de frente.
Courtesy Condé Nast Archive
© 1928 Condé Nast Publications
On George Baher's yacht 1928
gelatin silver photograph
Courtesy Condé Nast Archive
© 1928 Condé Nast Publications
Courtesy Condé Nast Archive
© 1928 Condé Nast Publications
Courtesy Condé Nast Archive
© 1928 Condé Nast Publications
Courtesy Condé Nast Archive
© 1928 Condé Nast Publications
Courtesy Condé Nast Archive
© 1928 Condé Nast Publications
Courtesy Condé Nast Archive
© 1928 Condé Nast Publications
Christian LOUBOUTIN. No singular universo da moda, este é um nome e não há estrela que prescinda do brilho próprio que dele emana.
Deixo-vos, para inspiração, alguns exemplos de botas-pelo-tornozelo, ankle boots em língua inglesa, assinadas pelo genial criador.
Há, no entanto, que ter algum cuidado na escolha se a sua silhueta for do tipo torso longo & pernas curtas. Neste caso, evite usá-las com saias curtas, porque tendem a encurtar ainda mais a sua silhueta.
Se achar que está com uns quilos a mais, que pode sempre tentar eliminar com exercício físico e alimentação correta, evite-as também. Não a vão favorecer. Se, mesmo assim, fizer questão de as usar, bom... deixe ver... pode sempre tentar o truque do ‘desvio do olhar’. Obrigue as suas amigas a olharem para a mala, o colar ou os brincos. Assim, ganha tempo e diverte-se a perceber para onde, na verdade, as nossas amigas olham.
Com calças, já poderá usá-las à vontade. Até mesmo estas, de salto baixo com discreta cunha.
Se quiser parecer mais alta, as botas de salto alto são sempre indicadas. Mas avalie, primeiro, o impacto que os saltos poderão ter na sua coluna ou no modo como se movimenta. Nesse caso, os saltos compensados são uma excelente alternativa, sem prejuízo da elegância.
Escolha cuidadosamente a cor quando chegar o momento da compra. Aprecie sem receio todos os pares que achar bonitos. É para isso que existem as montras. Em seguida, imagine-se calçada com cada um dos pares que observou. Usá-los-ia todos os dias? Se sim, então comece a experimentar o primeiro. Vá declinando os que a fazem ‘torcer o nariz’ frente ao espelho, até restarem só dois pares.
Peça conselho à vendedora, mas esqueça-o se perceber que ela ainda percebe menos do assunto que você.
E não se importe de a maçar. Se for boa vendedora, é isso mesmo que ela deseja, poder servi-la de modo a que volte sempre à loja.
Finalmente, com os dois pares nas mãos, ou nos pés, um par de cada vez... não se decide, não é? Não faz mal, é sempre assim! Um-dó-li-tá.... fica este... & este também. Não?! Está bem... dos dois, escolha então o primeiro.
Já está!
Agora, é só decidir-se com o que as vai usar:
A marca portuguesa de Jeans TIFFOSI lança esta quinta-feira uma versão One size fits all, que servirá a todas as mulheres.
Promessa: colocamos uma nota numa máquina automática, que devolve o troco, e recebemos um par de jeans inteligentes, que se adaptam às pernas como uma luva.
Gostamos de promessas cumpridas. Vamos ver se servem ao nosso guarda-roupa?
Podem ver o anúncio aqui.
COMO ME REINVENTO?
Começamos pelos básicos?
O que são os básicos?
São aquelas peças que podemos combinar com tudo, mas TUDO mesmo, qualquer que seja o estilo que queiramos construir. Porém..., desde que CONHEÇAMOS o nosso tipo de corpo. Falarei sobre isso num outro post. Por agora, voltemos aos TOPs básicos, sem mangas.
Eis alguns exemplos, em cor preta, todos da marca inglesa Dorothy Parkins, e por menos de € 25 cada:
Os TOPs, tank tops, em língua inglesa, funcionam como uma base, o elemento mínimo e neutro a partir do qual todas as combinações são possíveis. A concepção inicial do TOP como uma pequena blusa interior em algodão tem vindo a evoluir para exemplos cada vez mais versáteis e que gostam de se mostrar.
Comecemos com um primeiro exemplo, muito simples, de conjugação graciosa de um top com jeans de perna justa, os famosos skinnies:
Como veem, não há qualquer problema em usar os TOPS de uma maneira minimalista. A única preocupação neste caso, será a perfeita conjugação das cores, outro assunto que fica prometido para falarmos num próximo post.
Os TOPs podem ter alças, como o deste modelo, e podemos encontrá-los, desde os € 2, em todas as cores, em qualquer loja, da Zara às grandes superfícies.
Porém, podem igualmente assumir uma versão mais sofisticada. Apesar de BÁSICOS, já nascem com um elevado grau de elaboração.
Vejamos alguns exemplos, todos da marca Dorothy Perkins, e por menos de € 32.
Este Tank Top azul resultou de uma parceria entre as irmãs Kardashian e a Dorothy Perkins, uma marca que adora estrelas da TV e do cinema. Além de apresentarem designs sempre atuais, a sua oferta também contempla os preços acessíveis, como este, que custa apenas € 29.
Este outro modelo, em amarelo suave, revela todo o seu romantismo, não só na cor, mas no tecido arrendado sobreposto ao forro, igualmente amarelo. É um ótimo exemplo para conjugar com jeans denin e sapatos claros. Eu, por mim, nunca usaria preto com este Top. É a nossa sensibilidade quem dita as nossas escolhas, não esqueçam.
Este outro exemplo, em cor vermelha, usa o laço para construir uma silhueta de gosto mais clássico. Não se preocupem, a ausência das mangas nunca o confundirá com uma camisa dos anos 1980.
E, agora, a outra questão.
O que usar com estes TOPS?
Vamos experimentar amanhã
os skinny jeans?
Sob o tema “Walking Dead”, a segunda proposta para uma festa de Halloween cheia de glamour é este vestido da designer americana Nicole Miller.
Miller nasceu no Texas em 1952. Preferindo os modelos clássicos e elegantes, as suas criações acentuam as formas femininas, alongando-as por meio de tecidos de bom corte, que se moldam ao corpo mas que deixam espaço para uma silhueta que parece flutuar quando em movimento. É por isso, perfeita para uma festa temática como a de Halloween.
Este vestido, estrela da proposta desta noite, valoriza o pescoço e colo, ao mesmo tempo que os ombros e a delicada manga curta lhes conferem uma nota romântica. As linhas rendadas deixam livre o espaço para a imaginação, que podemos preencher com os acessórios temáticos da nossa noite festa.
Vestido Nicole Miller, em malha stretch, um tecido que confere às formas corporais um recorte escutórico. Este custa cerca de € 950. Mas a inspiração não tem preço e podemos sempre recriar outros modelos, mais acessíveis, a partir deste.
Como estes dois exemplos, ambos cerca de €120 cada, à venda no e-bay.
Vestido preto Witching Hour, €119
Vestido arrendado, preto e vermelho, Vampire Hour, € 122
Os sapatos de salto alto Alexander McQueen revelam-se, com o pormenor da pequena caveira incrustada, fabulosos neste conjunto negro e elegante. Escolhi um modelo vermelho, para quebrar a monocromia de forma discreta e enigmática. Uns sapatos de cor preta ficariam igualmente bem.
Alexander McQueen Red Skullpumps € 950
O outro apontamento de cor vermelha são o batom e o verniz.
Proponho a linha Vampire Kiss, de Tom Ford, brilhante e intensa, excelente para usar à noite. E ainda o verniz de unhas da linha Trophy Wife, ambém de Tom Ford.
O conjunto Tom Ford pode custar cerca de €75
Como complemento, proponho este pequeno e elegante chapéu com véu de renda negro, que pode sempre ser guardado para usar noutras ocasiões.
Chapéu de renda negro. Custo € 22,99.
Por último, proponho dois acessórios pouco esperados, uma sombrinha e um leque. Mas, numa festa de Halloween, em que o espírito é de cumplicidade e subversão, o conjunto pode valer um grande sorriso de boas (más)-vindas.
O conjunto está à venda no e-bay por cerca de €25.
Divirtam-se!
Porque a nossa história não tem preço.
Em noite de Halloween, Alexander McQueen, o designer de moda britânico, que faleceu em 2010, volta a assombrar-nos com o brilho negro-corvo das criações que saíram do seu imaginário, tantas vezes assinaladas com a famosa caveira em forma de jóia. Ou vice-versa.
Para entrar nas sombras escuras de uma noite de bruxas com a senha trick or treat, escolhi este elegante
vestido negro, curto, impossivelmente sedoso, com mini mangas de morcego.
Que poderá fazer-se acompanhar por qualquer uma destas malas.
A famosa cluch com fecho-caveira dourada, delicadamente trabalhada sobre fundo vermelho cetim.
Em alternativa, esta clutch, inteiramente revestida a pele de cor negro-McQueen, com a boca dourada, centrada pela peculiar assinatura do designer – o clássico creepy clasp -, constitui o apontamento chique que acompanha o movimento do braço e da mão sobre o vestido.
Esta última clutch, de estrutura mais maleável que as anteriores, quase cabe na mão fechada. As linhas arrendadas sobre fundo branco puro conferem ao conjunto uma inesperada leveza e doçura, quase, quase, irreal, como se quer em noite de bruxas elegantes e femininas.
Então, que acham: travessura ou gostosura?
Ou ambas?
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